"A guitarra é a única coisa da minha vida que não ferrou comigo."
Dave Mustaine

terça-feira, 12 de junho de 2007

Apenas o que eu ouço

É uma sensação diferente. Rodeado por lágrimas eu me entrego à notas que não sei bem de onde vem. Mas elas existem, pelo menos pra mim... e eu não posso explicar, você não pode explicar. Ninguém pode.
A pureza transmitida, por um momento vira tensão... e ainda assim, não há quem explique. É covardia tentar encontrar um rumo quando não se sabe para onde quer ir. Melhor seguir em frente.
Outra sensação toma conta. É hora de refletir... pensar no passado e, pelo menos, projetar um futuro – qualquer que seja ele. Abrir os braços, sabendo que esse gesto não é em vão. É difícil, eu sei, ainda estou tentando... a evolução está na alma do homem.
Quero pensar alegre. É um direito que eu tenho... que todos nós temos. Quero ser o herói do mundo.
Ainda que continue havendo melancolia nas notas que choram, temos alguma chance. Vida, morte... acima de tudo, esperança. Não quero complicar nada, só “pisar” com segurança. Eu não estou destruído.
Quero apertar mãos e dizer: “Obrigado, volte sempre”.

Esse texto foi escrito enquanto eu ouvia “Even Odds” (Jeff Beck), “Air On a Theme” (Yngwie Malmsteen), “Son & Sylvia” (Eric Clapton), “Local Hero” (Mark Knopfler), “Marwa Blues” (George Harrison) e “Obrigado, volte sempre” (Sidney Linhares), nessa ordem.

1 comentário

Carol Bonando disse...

no final qnd vc diz, esse texto foi escrito.... parece q tava recebendo um espírito para escrever hehehe... mas tá maneiro. sorte q eu nao sei ocm apaga comentário viu.
Olha só, fica ligado, o meu blog tem um cunho um pouco mais sério! hehehehe
bjssssssssssssss

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