E aos 50 anos ele ainda era aquele menino prodígio...
Michael Jackson foi minha primeira referência de ídolo musical e foi muito mais do que isso... mas mesmo que não tivesse sido, pra mim já seria o bastante. O garoto negro de Indiana/EUA que começou a cantar com apenas 5 anos de idade era só um “garoto” de vinte e poucos anos quando eu, com meus 5 anos, tentava imitar seus passos ao som de THRILLER, em 1982.
Ontem, 25 de junho de 2009, Michael Jackson e sua excentricidade se despediram do mundo. Mas quando Michael começou a morrer?
Em 1987, no lançamento do álbum BAD, eu comecei a “desconhecê-lo”. Michael fez sucesso nos anos 60 com os Jackson 5 pela Motown (maior gravadora de artistas negros dos EUA), nos anos 70 com os Jacksons pela EPIC (atual Sony) e ainda pela EPIC iniciou sua carreira solo encantando o mundo com OFF THE WALL e se consagrando de vez com THRILLER. Mas como disse antes, com BAD de 87 (que eu considero seu último grande álbum), Jackson já criava desconfiança. O álbum vinha de um longo período de recesso, decepcionou a crítica (os caras esperavam outro THRILLER, algo difícil) e sim, agora ele era branco. Pondo a música um pouco de lado, seu olhar havia mudado... e a partir daí Michael Jackson começou a perder, cada vez mais, suas expressões.
Foram especulações sobre sua sexualidade, escândalos de pedofilia e familiar, falência financeira, saúde... começou a ficar difícil para um sujeito como ele. Quem conhecia um pouco mais além do artista, via em Michael um cara tímido, sensível, gentil e frágil.
E insistem em acusá-lo de viver em um mundo de fantasias. Visão simplista demais em se tratando de uma personalidade tão complexa. Na verdade, Jackson enxergava muito bem o mundo. Ele só tentava suportar, "melhorando" o que podia.
Fiquei triste ontem e estou triste hoje. Confesso que fiquei esperando aquela última notícia anunciando um "alarme falso". Acordei hoje e a primeira coisa que pensei foi "Michael Jackson morreu".
Michael Jackson foi minha primeira referência de ídolo musical e foi muito mais do que isso... mas mesmo que não tivesse sido, pra mim já seria o bastante. O garoto negro de Indiana/EUA que começou a cantar com apenas 5 anos de idade era só um “garoto” de vinte e poucos anos quando eu, com meus 5 anos, tentava imitar seus passos ao som de THRILLER, em 1982.
Ontem, 25 de junho de 2009, Michael Jackson e sua excentricidade se despediram do mundo. Mas quando Michael começou a morrer?
Em 1987, no lançamento do álbum BAD, eu comecei a “desconhecê-lo”. Michael fez sucesso nos anos 60 com os Jackson 5 pela Motown (maior gravadora de artistas negros dos EUA), nos anos 70 com os Jacksons pela EPIC (atual Sony) e ainda pela EPIC iniciou sua carreira solo encantando o mundo com OFF THE WALL e se consagrando de vez com THRILLER. Mas como disse antes, com BAD de 87 (que eu considero seu último grande álbum), Jackson já criava desconfiança. O álbum vinha de um longo período de recesso, decepcionou a crítica (os caras esperavam outro THRILLER, algo difícil) e sim, agora ele era branco. Pondo a música um pouco de lado, seu olhar havia mudado... e a partir daí Michael Jackson começou a perder, cada vez mais, suas expressões.
Foram especulações sobre sua sexualidade, escândalos de pedofilia e familiar, falência financeira, saúde... começou a ficar difícil para um sujeito como ele. Quem conhecia um pouco mais além do artista, via em Michael um cara tímido, sensível, gentil e frágil.
E insistem em acusá-lo de viver em um mundo de fantasias. Visão simplista demais em se tratando de uma personalidade tão complexa. Na verdade, Jackson enxergava muito bem o mundo. Ele só tentava suportar, "melhorando" o que podia.
Fiquei triste ontem e estou triste hoje. Confesso que fiquei esperando aquela última notícia anunciando um "alarme falso". Acordei hoje e a primeira coisa que pensei foi "Michael Jackson morreu".
Agora surgirão aquelas vozes dizendo coisas como "ele se vai, mas deixa a sua obra".
Eu ainda preferiria que ele estivesse por aqui... eu ainda esperava o seu último grande disco!!!
1 comentário
Ainda está de luto?
rsrsrsrsrsrs
Brincadeiras a parte, foi uma grande perda para a música. É triste ver que grandes ídolos da música vão embora de forma boba.