
Infelizmente, só pude assisti-los pela TV, e apesar das inúmeras notas negativas que a imprensa vinha soltando em relação ao show na Argentina, nunca tive dúvida da qualidade do espetáculo que a banda apresentaria. Sting, com sua impecável voz rouca e seu Fender Precision, Andy Summers e suas harmonias limpas e claras e Stewart Copeland conduzindo a banda com maestria, sempre se mostraram auto-suficientes quando a assunto é boa música.

Entre tantas reuniões que vem acontecendo, essa pode ser apontada como uma das mais necessárias. Eram desavenças mal resolvidas que precisavam ser postas de lado em favor de algo maior, no caso, o The Police. Claro que as diferenças ainda existem, e isso fica claro através de algumas atitudes que seus integrantes tomam, mas eles já não são mais aqueles garotos de 20 e poucos anos que "precisavam" resolver tudo no tapa e acabavam subindo no palco ostentando olhos roxos.
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