A música, definitivamente, tem poderes. Todos nós deixamos aflorar sensações e emoções quando ouvimos uma canção que gostamos (ou até mesmo as que não gostamos). Mas isso vai muito mais além da pura sensação, estando ligado diretamente ao nosso bem-estar físico. A relação da música com a saúde já era defendida por Aristóteles e Platão, mas só na segunda metade do século 20 que médicos estudiosos conseguiram estabelecer as teorias que associavam a recuperação de seus pacientes à música. Pesquisas foram capazes de revelar a atuação da música no nível de vários hormônios, como Cortisol, Testosterona, Oxitocina e ainda Endorfinas e Serotonina.
As guerras são sempre destruidoras e consumidoras da sociedade, mas foi no final da Segunda Guerra Mundial que a idéia de convocar músicos para tocar em hospitais surgiu. Esse auxílio no tratamento dos feridos trouxe resultados tão positivos que as autoridades médicas americanas decidiram profissionalizar pessoas a fim de utilizar música como terapia. Foi então que em 1944 foi criado pela Universidade Estadual de Michigan o primeiro curso de Musicoterapia.
A Musicoterapia é o uso da música como instrumento de saúde, mostrando que é possível desenvolver potenciais, reabilitar e previnir doenças através dos sons. Atualmente, muitos médicos de diferentes especialidades utilizam a música como recurso terapêutico em doenças como hipertensão e câncer, e defendem o método como um excelente complemento ao tratamento convencional, capaz de reduzir os efeitos da doença e, consequentemente, o uso de analgésicos e sedativos. O efeito desse tipo de terapia vai além do uso da música como tranqüilizante ou como ferramenta para alegrar o paciente. Estudos garantem que o tratamento fortalece emocionalmente o paciente, ajudando-o a lidar melhor com os sintomas da doença.
Sediada no bairro do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, a ABBR (Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação) foi fundada em agosto de 1954 e se tornou uma das maiores entidades do país voltadas para a reabilitação de pacientes utilizando a Musicoterapia. A eficiência do trabalhou gerou uma parceria importante com o cantor, compositor e guitarrista Herbert Vianna, vítima de um acidente de ultraleve em 2001 que o deixou paraplégico. Herbert, que foi tratado no Hospital Sarah Kubitschek, em Brasília, defende a música como a válvula de escape fundamental para sua recuperação.
A ABBR busca hoje angariar doadores para aumentar em 30% o número de pacientes de baixa renda e ainda manter o atendimento gratuito dos impossibilitados de arcar com o tratamento. Quem tiver interesse em conhecer um pouco mais sobre a ABBR basta acessar o site http://www.abbr.org.br/.
Ouvir música é saudável. Alivia tensões, ajuda a refletir e nos cura da humanidade. Mais uma vez tivemos a oportunidade de ver a importância que a música pode ter na vida das pessoas... mas, e pra você? Qual a importância da música na sua vida?
As guerras são sempre destruidoras e consumidoras da sociedade, mas foi no final da Segunda Guerra Mundial que a idéia de convocar músicos para tocar em hospitais surgiu. Esse auxílio no tratamento dos feridos trouxe resultados tão positivos que as autoridades médicas americanas decidiram profissionalizar pessoas a fim de utilizar música como terapia. Foi então que em 1944 foi criado pela Universidade Estadual de Michigan o primeiro curso de Musicoterapia.
A Musicoterapia é o uso da música como instrumento de saúde, mostrando que é possível desenvolver potenciais, reabilitar e previnir doenças através dos sons. Atualmente, muitos médicos de diferentes especialidades utilizam a música como recurso terapêutico em doenças como hipertensão e câncer, e defendem o método como um excelente complemento ao tratamento convencional, capaz de reduzir os efeitos da doença e, consequentemente, o uso de analgésicos e sedativos. O efeito desse tipo de terapia vai além do uso da música como tranqüilizante ou como ferramenta para alegrar o paciente. Estudos garantem que o tratamento fortalece emocionalmente o paciente, ajudando-o a lidar melhor com os sintomas da doença.
Sediada no bairro do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, a ABBR (Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação) foi fundada em agosto de 1954 e se tornou uma das maiores entidades do país voltadas para a reabilitação de pacientes utilizando a Musicoterapia. A eficiência do trabalhou gerou uma parceria importante com o cantor, compositor e guitarrista Herbert Vianna, vítima de um acidente de ultraleve em 2001 que o deixou paraplégico. Herbert, que foi tratado no Hospital Sarah Kubitschek, em Brasília, defende a música como a válvula de escape fundamental para sua recuperação.
A ABBR busca hoje angariar doadores para aumentar em 30% o número de pacientes de baixa renda e ainda manter o atendimento gratuito dos impossibilitados de arcar com o tratamento. Quem tiver interesse em conhecer um pouco mais sobre a ABBR basta acessar o site http://www.abbr.org.br/.
Ouvir música é saudável. Alivia tensões, ajuda a refletir e nos cura da humanidade. Mais uma vez tivemos a oportunidade de ver a importância que a música pode ter na vida das pessoas... mas, e pra você? Qual a importância da música na sua vida?
2 comentários
Música na pauta também é cultura.
Parabéns Cláudio por suas descobertas sobre o universo musical e seus benefícios.
Com certeza a música auxilia no tratamento de doenças, ajudando a aliviar a dor e relaxar.
Gostei da sua pesquisa!
A musicoterapia foi uma genial descoberta e seus efeitos são inigualáveis aos desnecessários remédios, buscando dentro do próprio homem a defesa essencial para seu mal! Cristina - Santarém/Pará